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1.
Ribeirão preto; s.n; 2017. 145 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1434149

RESUMO

Introdução. O automanejo em saúde pode ser entendido como a habilidade da pessoa em conseguir resolver problemas e ser a protagonista, nas tomadas de decisão relacionadas à sua vida e à sua saúde. Este conceito tem sido associado com resultados positivos, tanto para o indivíduo como para as instituições de saúde. A escala Partners in Health (PIH) avalia o automanejo em saúde por meio do engajamento da pessoa com doença crônica na execução de ações que protegem e promovem a saúde. Objetivos. Este estudo metodológico teve como objetivos adaptar culturalmente a PIH e avaliar as propriedades psicométricas da versão adaptada em uma amostra de indivíduos adultos com doenças crônicas. Método. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições envolvidas. O processo de adaptação cultural ocorreu como segue: tradução do instrumento original, avaliação e síntese das traduções pelo Comitê de Juízes, retrotradução, avaliação semântica dos itens, avaliação pelo autor do instrumento original, pré-teste e avaliação psicométrica. Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2016, em seis ambulatórios (nefrologia, gastroenterologia, cardiologia, imunologia, endocrinologia e oncologia) do Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto. Participaram do estudo 176 indivíduos adultos de ambos os sexos, com diagnóstico de doenças crônicas há, pelo menos, seis meses e que estavam em acompanhamento clínico regular em um dos ambulatórios referidos. A PIH é respondida em uma escala ordinal com nove pontos, na qual menores valores indicam melhor automanejo, em um intervalo possível de zero a 96 pontos. A validade de constructo da PIH foi avaliada pelas correlações entre a medida de automanejo com as medidas de autoestima (Escala de Auto-Estima de Rosenberg), ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão- HADS). A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna (alfa de Cronbach). O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados. A média de idade dos participantes foi 54,1 anos (DP=15,1, variação 21-87) e 51,6% eram do sexo feminino. O tempo médio de ensino formal relatado foi de 7 (DP=4,80, variação 0-21) anos. Eles apresentaram diversificadas doenças crônicas, e 80,3% tinham mais de dois anos de diagnóstico. O escore médio da PIH foi de 24,5 (DP=15,1). Em 75% dos itens, foi verificada a presença de efeito chão (itens 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12). O alfa de Cronbach foi de 0,78. A correlação entre as medidas de automanejo e autoestima apresentou valor negativo e de moderada intensidade (r = - 0,344; p < 0,001). As correlações entre as medidas de automanejo e sintomas de ansiedade (r = 0,360; p<0,001) e sintomas de depressão (r = 0,363; p < 0,001) apresentaram valores positivos e de moderadas intensidades. As propriedades psicométricas da versão adaptada da PIH foram consideradas adequadas. Conclusão. A versão brasileira da PIH apresentou propriedades psicométricas aceitáveis para medir o automanejo da saúde, entre os participantes do estudo. A versão adaptada da PIH deverá ser testada em outros grupos de indivíduos com doenças crônicas, com diferentes características sociodemográficas


Introduction. Self-management in healthcare can be understood as people's skill to manage to solve problems and play the leading role in making decisions related to their life and health. This concept has been associated with positive results both to the individual and to healthcare institutions. The Partners in Health (PIH) scale assesses self-management in health by means of the engagement of a person with a chronic disease in the execution of actions that protect and promote health. Aim. The objectives of this methodological study were to culturally adapt the PIH and to assess the psychometric properties of the adapted version in a sample of adult individuals with chronic diseases. Method. The study was approved by the ethics committees of the institutions involved. The process of cultural adaptation took place as follows: translation of the original instrument, evaluation and synthesis of the translations by a board of experts, back-translation, semantic evaluation of the items, evaluation by the author of the original instrument, pre-test, and psychometric evaluation. Data were collected between January and May 2016, in six outpatient clinics (nephrology, gastroenterology, cardiology, immunology, endocrinology and oncology) of the Clinics Hospital at the University of São Paulo - Ribeirão Preto/SP. Study participants were 176 adults, both male and female, with a diagnosis of chronic disease for at least six months, and who were undergoing regular follow-up at one of the aforementioned clinics. The PIH is answered in an ordinal scale with nine points, in which lower values indicate better self-management, in a possible range from 0 to 96 points. The construct validity of the PIH was assessed by correlations between the measures of self management and self-esteem (Rosenberg's Self-Esteem Scale), and anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS). Reliability was assessed by internal consistency (Cronbach's alpha). Significance was set at 0.05. Results. Mean age of the participants was 54.1 years (SD=15.1, variation 21-87) and 51.6% were women. The mean length of formal education reported was 7.08 years (SD=4.80, variation 0-21). Participants presented varied chronic diseases and 80.3% had been diagnosed for more than two years. The mean self-management score of the PIH was 24.5 (SD=15.1). Floor effect was found in 75% of the items (items 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 and 12). Internal consistency was ?= 0.78. The correlation between the measures of self-management and self-esteem presented a negative value and moderate intensity (r = - 0.344; p < 0.001). The correlation between the measures of self management and anxiety (r = 0.360; p<0.001) and depression symptoms (r = 0.363; p < 0.001) presented positive values and moderate intensity. The psychometric properties of the adapted version of the PIH were considered adequate. Conclusion. The Brazilian version of the PIH was considered adequate and its psychometric properties acceptable to measure the self management of the study participants. The adapted version of the PIH must be tested in other groups of individuals with chronic diseases, with different sociodemographic characteristics


Assuntos
Humanos , Doença Crônica , Estudo de Validação , Autogestão/educação
2.
Ribeirão Preto; s.n; 2017. 145 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1533051

RESUMO

Introdução. O automanejo em saúde pode ser entendido como a habilidade da pessoa em conseguir resolver problemas e ser a protagonista, nas tomadas de decisão relacionadas à sua vida e à sua saúde. Este conceito tem sido associado com resultados positivos, tanto para o indivíduo como para as instituições de saúde. A escala Partners in Health (PIH) avalia o automanejo em saúde por meio do engajamento da pessoa com doença crônica na execução de ações que protegem e promovem a saúde. Objetivos. Este estudo metodológico teve como objetivos adaptar culturalmente a PIH e avaliar as propriedades psicométricas da versão adaptada em uma amostra de indivíduos adultos com doenças crônicas. Método. O estudo foi aprovado pelos Comitês de Ética das instituições envolvidas. O processo de adaptação cultural ocorreu como segue: tradução do instrumento original, avaliação e síntese das traduções pelo Comitê de Juízes, retrotradução, avaliação semântica dos itens, avaliação pelo autor do instrumento original, pré-teste e avaliação psicométrica. Os dados foram coletados entre janeiro e maio de 2016, em seis ambulatórios (nefrologia, gastroenterologia, cardiologia, imunologia, endocrinologia e oncologia) do Hospital de Clínicas de Ribeirão Preto. Participaram do estudo 176 indivíduos adultos de ambos os sexos, com diagnóstico de doenças crônicas há, pelo menos, seis meses e que estavam em acompanhamento clínico regular em um dos ambulatórios referidos. A PIH é respondida em uma escala ordinal com nove pontos, na qual menores valores indicam melhor automanejo, em um intervalo possível de zero a 96 pontos. A validade de constructo da PIH foi avaliada pelas correlações entre a medida de automanejo com as medidas de autoestima (Escala de Auto-Estima de Rosenberg), ansiedade e depressão (Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão- HADS). A confiabilidade foi avaliada pela consistência interna (alfa de Cronbach). O nível de significância adotado foi de 0,05. Resultados. A média de idade dos participantes foi 54,1 anos (DP=15,1, variação 21-87) e 51,6% eram do sexo feminino. O tempo médio de ensino formal relatado foi de 7 (DP=4,80, variação 0-21) anos. Eles apresentaram diversificadas doenças crônicas, e 80,3% tinham mais de dois anos de diagnóstico. O escore médio da PIH foi de 24,5 (DP=15,1). Em 75% dos itens, foi verificada a presença de efeito chão (itens 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12). O alfa de Cronbach foi de 0,78. A correlação entre as medidas de automanejo e autoestima apresentou valor negativo e de moderada intensidade (r = - 0,344; p < 0,001). As correlações entre as medidas de automanejo e sintomas de ansiedade (r = 0,360; p<0,001) e sintomas de depressão (r = 0,363; p < 0,001) apresentaram valores positivos e de moderadas intensidades. As propriedades psicométricas da versão adaptada da PIH foram consideradas adequadas. Conclusão. A versão brasileira da PIH apresentou propriedades psicométricas aceitáveis para medir o automanejo da saúde, entre os participantes do estudo. A versão adaptada da PIH deverá ser testada em outros grupos de indivíduos com doenças crônicas, com diferentes características sociodemográficas


Introduction. Self-management in healthcare can be understood as people's skill to manage to solve problems and play the leading role in making decisions related to their life and health. This concept has been associated with positive results both to the individual and to healthcare institutions. The Partners in Health (PIH) scale assesses self-management in health by means of the engagement of a person with a chronic disease in the execution of actions that protect and promote health. Aim. The objectives of this methodological study were to culturally adapt the PIH and to assess the psychometric properties of the adapted version in a sample of adult individuals with chronic diseases. Method. The study was approved by the ethics committees of the institutions involved. The process of cultural adaptation took place as follows: translation of the original instrument, evaluation and synthesis of the translations by a board of experts, back-translation, semantic evaluation of the items, evaluation by the author of the original instrument, pre-test, and psychometric evaluation. Data were collected between January and May 2016, in six outpatient clinics (nephrology, gastroenterology, cardiology, immunology, endocrinology and oncology) of the Clinics Hospital at the University of São Paulo - Ribeirão Preto/SP. Study participants were 176 adults, both male and female, with a diagnosis of chronic disease for at least six months, and who were undergoing regular follow-up at one of the aforementioned clinics. The PIH is answered in an ordinal scale with nine points, in which lower values indicate better self-management, in a possible range from 0 to 96 points. The construct validity of the PIH was assessed by correlations between the measures of self management and self-esteem (Rosenberg's Self-Esteem Scale), and anxiety and depression (Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS). Reliability was assessed by internal consistency (Cronbach's alpha). Significance was set at 0.05. Results. Mean age of the participants was 54.1 years (SD=15.1, variation 21-87) and 51.6% were women. The mean length of formal education reported was 7.08 years (SD=4.80, variation 0-21). Participants presented varied chronic diseases and 80.3% had been diagnosed for more than two years. The mean self-management score of the PIH was 24.5 (SD=15.1). Floor effect was found in 75% of the items (items 3, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 and 12). Internal consistency was ?= 0.78. The correlation between the measures of self-management and self-esteem presented a negative value and moderate intensity (r = - 0.344; p < 0.001). The correlation between the measures of self management and anxiety (r = 0.360; p<0.001) and depression symptoms (r = 0.363; p < 0.001) presented positive values and moderate intensity. The psychometric properties of the adapted version of the PIH were considered adequate. Conclusion. The Brazilian version of the PIH was considered adequate and its psychometric properties acceptable to measure the self management of the study participants. The adapted version of the PIH must be tested in other groups of individuals with chronic diseases, with different sociodemographic characteristics


Assuntos
Humanos , Pesquisa , Doença Crônica , Metodologia como Assunto , Autogestão
3.
Rev Lat Am Enfermagem ; 20(5): 927-34, 2012.
Artigo em Inglês, Português, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-23174838

RESUMO

AIM: This study aimed to determinate the prevalence of falls in the elderly and its relationship with the functional capacity. METHOD: This is an epidemiological and cross-sectional study; a two-stage cluster sample of 240 male and female subjects aged over 60 years was used. Data were collected from November 2010 to February 2011. The following questionnaires were used: socio-demographic profile, assessment of falls, Functional Independence Measure, Lawton and Brody Scale. Significance was set at 0.05. To identify the occurrence of falls and their relation with functional capacity, the prevalence ratio and prevalence odds ratios were used, as well as multiple logistic regression. RESULTS: Average age was 73.5 years (±8.4); 25% 80 years or more, with preponderance of female gender; 48.8% attended school between 1-4 years. The average was 1.33 falls (±0.472), with prevalence in women and elderly between 60 and 79 years old; the most frequently sites were the backyard and bathroom. Strong correlation between the level of functional independence and instrumental activities and age was found, but no relation between elderly victims of falls and the gender and age variables. CONCLUSION: Women who suffered falls related to functional independence were predominant, which can be prevented through elderly health promotion strategies, a policy that serves to offer living conditions to people in the aging process.


Assuntos
Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Atividades Cotidianas , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estudos Transversais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência
4.
Rev. latinoam. enferm ; 20(5): 927-934, Sept.-Oct. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-656195

RESUMO

AIM: This study aimed to determinate the prevalence of falls in the elderly and its relationship with the functional capacity. METHOD: This is an epidemiological and cross-sectional study; a two-stage cluster sample of 240 male and female subjects aged over 60 years was used. Data were collected from November 2010 to February 2011. The following questionnaires were used: socio-demographic profile, assessment of falls, Functional Independence Measure, Lawton and Brody Scale. Significance was set at 0.05. To identify the occurrence of falls and their relation with functional capacity, the prevalence ratio and prevalence odds ratios were used, as well as multiple logistic regression. RESULTS: Average age was 73.5 years (±8.4); 25% 80 years or more, with preponderance of female gender; 48.8% attended school between 1-4 years. The average was 1.33 falls (±0.472), with prevalence in women and elderly between 60 and 79 years old; the most frequently sites were the backyard and bathroom. Strong correlation between the level of functional independence and instrumental activities and age was found, but no relation between elderly victims of falls and the gender and age variables. CONCLUSION: Women who suffered falls related to functional independence were predominant, which can be prevented through elderly health promotion strategies, a policy that serves to offer living conditions to people in the aging process.


OBJETIVO: determinar a prevalência de quedas em idosos e sua relação com a capacidade funcional. MÉTODO: trata-se de estudo epidemiológico transversal de base populacional, com uma amostra por conglomerado de duplo estágio de 240 sujeitos, com idade acima de 60 anos, de ambos os sexos, residentes em Ribeirão Preto, SP. Os dados foram coletados entre novembro de 2010 e fevereiro de 2011 e utilizaram-se os questionários: perfil social, avaliação de quedas, Medida de Independência Funcional e Escala de Lawton e Brody. Foi adotado o nível de significância de 0,05. Para a identificação da ocorrência das quedas e sua relação com a capacidade funcional, foram utilizadas razão de prevalência e de chances de prevalência e regressão logística múltipla. RESULTADOS: a média de idade foi de 73,5 anos (±8,4), 25% com 80 anos ou mais, predomínio do sexo feminino; 48,8% estudaram de 1 a 4 anos. Média de 1,33 quedas (±0,472); com maior prevalência em mulheres e idosos mais jovens; o local mais frequente foi o quintal e o banheiro. Houve forte correlação entre o nível de independência funcional e as atividades instrumentais com a idade, e não houve relação entre os idosos que sofreram queda e as variáveis sexo e idade. CONCLUSÃO: houve predomínio de mulheres que sofreram quedas relacionadas à independência funcional, podendo-se prevenir com estratégias de promoção à saúde ao idoso, política essa para oferecer condição de vida à pessoa no processo de envelhecer.


OBJETIVO: Determinar la superioridad de caídas en los mayores y su relación con la capacidad funcional. MÉTODO: Estudio epidemiológico transversal de base de la población, con una muestra por conglomerado de doble cursillo de 240 sujetos, con edad arriba de 60 años, de ambos los sexos, residentes en Ribeirão Preto. Los datos fueron colectados entre noviembre de 2010 y febrero de 2011 y se utilizaron los cuestionarios: perfil social, evaluación de caídas; Medida de Independencia Funcional y Escala de Lawton y Brody. Fue adoptado el nivel de significancia de 0,05. Para la identificación de la ocurrencia de las caídas y su relación con la capacidad funcional fueron utilizadas razón de superioridad y de chances de superioridad y regresión logística múltiple. RESULTADOS: La media mayores fue de 73,5 años (±8,4), 25% con 80 años o más, predominio del sexo femenino; 48,8% estudiaron durante 1 a 4 años. Media 1,33 caídas (±0,472); con mayor superioridad en mujeres y mayores más jóvenes; el local más frecuente fue el patio y el baño. Hubo fuerte correlación entre nivel de independencia funcional y las actividades instrumentales con la edad y no hubo relación entre los mayores que sufrieron caída y las variables sexo y edad. CONCLUSIÓN: Hubo predominio de mujeres que sufrieron caídas relacionados a la independencia funcional, lo que puede ser prevenido con estrategias de promoción a la salud al mayores, política ésta para ofrecer condición de vida a la persona en el proceso de envejecer.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Atividades Cotidianas , Estudos Transversais , Prevalência
5.
Acta paul. enferm ; 25(5): 768-774, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-653413

RESUMO

OBJETIVOS: Avaliar a sobrecarga dos cuidadores de idosos fragilizados que residem no domicílio; caracterizar os idosos que são considerados frágeis e seus cuidadores; avaliar o grau de dependência dos idosos de acordo com o nível de fragilidade e correlacioná-lo com a sobrecarga de trabalho dos seus cuidadores. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra de 60 cuidadores e de idosos frágeis, que viviam no domicílio. A coleta de dados realizada no domicílio com idosos frágeis e seus cuidadores. Utilizaram-se os instrumentos de perfil sociodemográfico do idoso e do cuidador, a Escala de Fragilidade de Edmonton, a Medida da Independência Funcional para os idosos e a Escala Zarit Burden Interview, para os cuidadores. Para a análise foram empregados a estatística descritiva e o teste de Pearson. RESULTADOS: A maioria dos cuidadores era do sexo feminino (75%), casados (58,3%) e, 45% eram filhos. Quanto à sobrecarga, 31,7% responderam que raramente se sentiam sobrecarregados. Mas, houve correlação entre a fragilidade e a sobrecarga, ou seja, quanto maior o nível de fragilidade, maior a sobrecarga do cuidador. CONCLUSÃO: Evidenciou-se a maioria dos cuidadores do sexo feminino e quanto maior o grau de dependência funcional, maior o grau de fragilidade o que eleva o nível de sobrecarga do cuidador.


OBJECTIVES: To assess the burden of caregivers of frail elders living at home; to characterize elderly that are considered frail and their caregivers; to assess the degree of dependency of the elderly according to the level of frailty and to correlate it with the burden of work of their caregivers. METHODS: A transversal study with a sample of 60 caregivers and frail elderly who lived at home. Data collection was conducted in the home with frail elders and their caregivers. We used the sociodemographic profile of the elderly and the caregiver instruments, the Edmonton Frail Scale, the Functional Independence Measure for the elderly, and the Zarit Burden Interview Scale for the caregivers. Descriptive statistics and the Pearson test were employed for data analysis. RESULTS: The majority of caregivers were female (75%), married (58.3%) and were children of the elderly (45%). Regarding the burden, 31.7% said they rarely felt burdened. However, a correlation was found between frailty and burden: the higher the level of frailty, the greater the caregiver burden. CONCLUSION: It was found that the majority of caregivers were female and the greater the degree of functional dependence, the greater the degree of frailty, which elevated the level of caregiver burden.


OBJETIVOS: Evaluar la sobrecarga de los cuidadores de ancianos frágiles que residen en el domicilio; caracterizar a los ancianos que son considerados frágiles y sus cuidadores; evaluar el grado de dependencia de los ancianos de acuerdo con el nivel de fragilidad y correlacionarlo con la sobrecarga de trabajo de sus cuidadores. MÉTODOS: Estudio transversal realizado con una muestra de 60 cuidadores y de ancianos frágiles, que vivían en el domicilio. La recolección de los datos se realizó en el domicilio con ancianos frágiles y sus cuidadores. Se utilizaron los instrumentos de perfil sociodemográfico del anciano y del cuidador, la Escala de Fragilidad de Edmonton, la Medida de la Independencia Funcional para los ancianos y la Escala Zarit Burden Interview, para los cuidadores. Para el análisis fueron empleados la estadística descriptiva y el test de Pearson. RESULTADOS: La mayoría de los cuidadores era del sexo femenino (75%), casados (58,3%) y, 45% eran hijos. En cuanto a la sobrecarga, 31,7% respondieron que raramente se sentían sobrecargados. Sin embargo, hubo correlación entre la fragilidad y la sobrecarga, o sea, cuanto mayor el nivel de fragilidad, mayor la sobrecarga del cuidador. CONCLUSIÓN: Se evidenció que la mayoría de los cuidadores era del sexo femenino y cuanto mayor el grado de dependencia funcional, mayor el grado de fragilidad lo cual eleva el nivel de sobrecarga del cuidador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Cuidadores , Idoso Fragilizado , Enfermagem Geriátrica , Assistência Domiciliar , Carga de Trabalho , Estudos Transversais
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